terça-feira, 28 de junho de 2011

Slipknot - All Hope Is Gone

O álbum All Hope Is Gone, lançado em 2008 pela banda Slipknot foi escolhido por The Trooper para análise.





faixas: 01- Execute; 02- Gematria (The Killing Name); 03- Sulfur; 04- Psychosocial; 05- Dead Memories; 06- Vendetta; 07- Butcher's hook; 08- Gehenna; 09- This Cold Black; 10- Wherein Lies Continue; 11- Snuff; 12- All Hope Is Gone.



The Trooper
3

A escolha deste álbum foi demorada, tratou-se na verdade de uma jornada desagradável como a de Dante no Inferno. Como já postei um álbum velho (na verdade de uma banda velha) e bom, e um novo e quase bom (na minha opinião), fiquei sem idéias, havia descoberto a banda Alter Bridge, que embora possua certo peso ainda está muito próxima de um rock mais pop que causaria náuseas nos linha-duras do blog, então retornei a uma das que havia surgido na época em que escrevi a resenha de City of Evil: descobrir se as bandas que ouvi no passado e que haviam lançado alguma música que me agradava, conseguiram lançar algum álbum razoável para podermos escrever uma resenha. Ao mesmo tempo ressuscitei outra idéia: achar algo razoável no new metal. Pois bem, comecei minha jornada com Slipknot e seu álbum homônimo, para rapidamente partir para seu último álbum, All Hope Is Gone (reservo os comentários sobre estes álbuns para alguns parágrafos adiante). Ouvi na sequência Antichrist Superstar, do Marilyn Manson, inspirado pela faixa The Beautiful People, que havia ouvido antes e gostado bastante, pois bem, mas que porcaria! Quem foi o maldito que indicou este álbum para a lista dos 1001 álbuns que você deveria ouvir antes de morrer? Já lhe adianto que você pode bater as botas em paz sem ouvir esse lixo fazendo a seguinte comparação: Antichrist Superstar = Blood Kisses. Já desanimado, ouvi The Art of Rebellion do Suicidal Tendencies até a metade e parei (coisa chata, cheio de trechos lentos), seguido por Menace to Sobriety do Ugly Kid Joe (que passou completamente batido) e Slave to The Grind (cuja faixa homônima ao álbum é a única que se parece com heavy metal) do Skid Row.


Já sem esperanças, Pirikitus me passa o álbum Follow the Dreamer, da banda dinamarquesa Missing Tide, que gostei muito, embora não seja nenhuma obra-prima. Fiquei em dúvida sobre o que postar, mas achei mais importante inserir o new metal na discussão, em vez de deixar aquele seu parente chato isolado numa mesa de aniversário comendo coxinha, bota ele na roda e fala porque não vai com a cara dele.


Em respeito a todos os metalcólatras reacionários/conservadores (estou incluído), decidi postar o álbum mais digerível dos caras, eu simplesmente não consegui ouvir o Slipknot (com a exceção de Wait And Bleed), fui pulando todas as faixas na metade delas, porque o vocal é gritado sem encaixar com a música (parece um carinha com acesso de raiva), é cheio de sons estranhos (tipo o que algumas bandas malucas de rock alternativo fazem) e está longe de parecer heavy metal.


Finalmente, paro de enrolar e vou ao que interessa: All Hope Is Gone. Eu gostei bastante do álbum até a faixa 5 (Dead Memories), na faixa 6 o álbum começa a ficar doente, morre na 7, usam o desfibrilador na 9, ele volta em coma na 10, os familiares choram na 11 e na 12 ele começa a voltar a vida mas acabou o tempo.


Enfim, da próxima vez que eu conversar com alguém que diz: “pô cara, eu também curto heavy metal”, “verdade? Qual sua banda preferida?”, “Slipknot”, eu não vou mais olhar disfarçado e pensar “bem, pelo menos ele não é emo” e vou poder dizer “pô, aquela música, Sulfur é muito louca”.


Nota: 6,0

p.s.: nem mencionei Streets of Fire do Place Vendome porque é vergonhoso ¬¬’


Phantom Lord

Entre 2001 e 2004 o tal nu metal estourou na mídia. Sabe-se lá porquê… mas parecia tocar frequentemente no radio e na MTV, porém eu não ouvia voluntariamente, em 2001 e 2002 eu provavelmente estava dependente de cds que uns colegas me emprestavam. Em 2003 se não me engano eu ouvia frequentemente a Kiss fm que tocava só os clássicos do rock... então eu estava seguro.

Infelizmente nesta semana me deparei com o nome Sniktslot aqui no blog e pensei “all hope is gone”... Então lembrei que já ouvi cacas como Bloody Kisses e Iron Blessings mesmo... Vamos dar uma chance ao Sliperynot...

Gematria é um heavy metal com suas devidas restrições devido ao vocal gutural... Podia ser pior, na verdade não houve problema como som de fundo...
Sulfur poderia ser melhor se não tivesse elementos de músicas moderninhas, velho carrancudo que sou, não consigo apreciar tal sonoridade.
Em Psychosocial, o vocal alterna entre o gutural e o pós-anos 90... deve ser aquele tipo de vocal que os críticos chamam de alternative-rock/metal.... Em minha opinião ambos vocais soam medíocres e as paradas e gritos desta música também não são interessantes. Dead Memories... seria um alternative metal? Sounds boring... Em Vendetta a música parece mais simples… e poluída. Talvez sejam características como as distorções de guitarras que gerem tal efeito... parece comum nas bandas rotuladas de “groove metal” (Sepultura, Pantera), seja lá o que “groove” quer dizer.... Butcher`s Hook apresenta um vocal um tanto “falado”... eu realmente não gosto disso... o ritmo dos instrumentos é pobre... essa é abaixo da “média”. Gehhena tem vocais menos gritados talvez para gerar algum clima específico na música, de qualquer maneira, não gostei. This Cold Black volta com o ritmo mais agressivo, servindo como um despertador. A faixa 9 me fez perguntar: quando acaba esse disco do Slothknit? Depois temos uma sono-lenta balada... não é horrível, mas enfim vamos a última: a faixa-título de certa forma resume All Hope is Gone... É um disco repleto dessas novas vertentes do heavy metal. Não é o pior dos “metais” que eu ouvi, mas está longe de ser considerado bom trabalho.


Deixe esse tipo de música para os mais jovens.
Nota: 4,3.


Pirikitus Infernalis

Esse cd do Slipknot deveria ser postado com um alvo, pela saraivada de cornetações que irá receber e poderá assumir o cargo de mega cornetação junto com outros CDs do blog como A7X, Sacred Steel e Type O Negative.

O cd na verdade tem de tudo um pouco, desde de extremas pancadarias como All Hope is Gone e Gemetria, Baladinhas como Snuff e ‘Til We Die, Músicas pops como Dead Memories e Psychosocial, músicas horríveis como Gehenna e Child of Burning Time.

A banda conseguiu impor uma característica mais Thrash e Heavy do que em outros álbuns, que tinham o new metal em maior evidência. Ainda sim, o som dos caras tem aspectos bem mais modernos, em várias músicas o som característico do vocal gutural cantado em estrofes não lineares (poderíamos dizer meio rap?), com um vocal mais melódico no refrão continua evidenciado nesse cd, além disso, o vocal do Corey traz um peso descomunal as músicas. O trabalho da guitarra chama diversas a atenção com riffs pesados, logo me vem a mente a base de All Hope is Gone, Sulfur e Vendetta (muito do mal!).

Eu gostaria de citar 2 nomes: O já citado Corey Taylor e Joey Jordison.

Corey é a prova que tudo evolui, houve a época em que os melhores vocalistas nasciam com belos vocais. Corey utiliza sua voz de n jeitos possíveis, ele é um dos vocalistas mais versáteis que já existiram. Se o vocal gutural dele não te apetece, ele canta normal na próxima música, na próxima ele canta rasgado, na próxima ele canta de maneira melódica, na próxima ele canta uma balada, e depois volta pro gutural. Jordison tem 1,60 de altura e é um monstro atrás da bateria.

Os pontos positivos ficam por conta de All Hope is Gone, Gematria, Psychosocial, Snuff e Vendetta. Os pontos fracos ficam por conta de Gehenna e Butcher's Hook.






Metal Mercante
Que tristeza...
Esse é mais um daqueles álbuns em que eu começo a ouvir um nível de preconceito avantajado...

...dessa vez eu estava certo desde o começo...
Não gostei nem um pouco deste álbum, não gosto do vocal gritado dessa maneira e tão pouco do trabalho instrumental. Sem dúvida nenhuma é um cd pesado, a música “Gematria” mostra bem isso, mas não tem nada demais além de um cara gritando bravo com uns riffs pesados por trás.

Vou lhes contar uma história...
Quando eu era apenas um garoto crescendo e tentando entender a vida eu ia varias vezes a casa dos meus primos passar os dias nas férias e uma das brincadeiras que fazíamos era subir em cima da laje da garagem deles, pular umas duas lajes para a esquerda que dava de frente para uma fabrica abandonada e ficar atacando pedras nas vidraças.
O interessante disso era que só atacávamos pedras nas vidraças que já estavam quebradas e aquelas que estavam intactas continuavam assim. Na época, é claro, eu não tinha parado para pensar nisso, mas hoje desenvolvi algo que gosto de chamar de “teoria da vidraça”.
- “Enquanto uma vidraça está intacta está tudo ótimo, a partir do momento em que ela apresenta algum problema, isto é está quebrada ou rachada, todas as pessoas automaticamente ganham o direito de arrebentar a vidraça”
É apenas uma variação da ideia da turba, onde as pessoas se comportam de maneira diferente em grupo do que quando estão sozinhas o que explica atos de vandalismo.

Voltando ao CD em questão, ele já não começou bem, porém aos 02:35 da música Sulfur veio a primeira pedra na vidraça. Quem foi o imbecil que teve a ideia de colocar aquele maldito som de discotecagem no meio da música? Cagou tudo, a partir daquele momento o cd inteiro ficou estragado para mim e depois disso em toda música que eu escutava eu só conseguia perceber esses malditos sonzinhos irritantes e raramente conseguia chegar até o fim do cd...
Que bosta de cd...Que perda de tempo...Que tristeza...


The Magician
O Nu Metal, frequentemente chamado de “New Metal” é um estilo de Heavy Metal moderno.

Em seus trabalhos mais extremos podemos escutar a utilização de mesas com pick ups de som e discotecagem, enquanto nos mais comuns ouvimos os vocalistas utilizarem entonação sincopada associada ao estilo do rap, quando não vocais melódicos suaves como o pop ou o estilo “garotão gritando” de HC.

Já opinei genericamente sobre a mistura desses estilos e sobre seu resultado no Post do Avenged Seven Fold, mas posso aproveitar a oportunidade para ser mais leniente e incrementar a ideia anterior.

O NM nasceu e cresceu nos “States” e por isso possui componentes musicais baseados nos produtos que tomavam espaço do Rock na indústria fonológica americana em meados de 2000.

Isso é determinante para entender o estilo, pois fora moldado para que a música pesada não morresse nos Estados Unidos recrutando adolescentes que eram enlatados pela mídia emergente do Hip Hop e do “Pop recauchutado”.

Esses são os tentáculos azuis vermelhos e brancos do capitalismo molestando a arte do Rock, mas convenhamos que boa parte da história da música foi escrita assim e esta é a evolução natural das coisas: o mais forte sobrevive, ou “o que mais vende sobrevive”. Subentende-se então uma evolução para músicas mais lentas, com menos guitarras, com grande apelo visual e menos técnica?

Talvez não... pois os EUA já não possui tanta força para determinar todas as tendências no cenário musical e pode acabar se isolando no seu mundinho ilusório (no qual EUA=Mundo), pois o acesso livre às musicas de todas as regiões graças à rede mundial enfraquece o modelo Grammy/MTV para as massas. O resultado é que ouvimos "cochichos" aqui ou ali do termo “old school” surgindo entre os lançamentos de alguns músicos do cenário e pode ser esta a chave para o retorno do velho e bom Heavy Metal.

Ah sim! Tinha um CD para comentar...

Slipknot me surpreendeu ao apresentar partes instrumentais interessantes e bem boladas e quando a banda foca apenas o som pesado acaba agradando. Infelizmente esta abordagem acontece por completo e com competência em apenas uma faixa, a que leva o nome do CD e é com certeza a melhor música do álbum.

A maior decepção vai para a faixa “Psychosocial” que seria de longe a melhor música caso o vocalista mantivesse sua hombridade por 5 min, e não interpretasse os refrãos com a voz de meninão-mau-chorão-hard-core. Se vai cantar HC, canta a música toda, porra!

O brincalhão do autor desse vídeo (link abaixo) com certeza só utilizou seus conhecimentos de compassos musicais para editar uma piadinha baseada em contraste sonoro e visual, mas acabou explicando o motivo de eu desgostar tanto desse estilo de metal que tanto se aproxima (principalmente nos refrãos) e utiliza de artifícios da música pop...

SlipkBieber



Julião

Acredito que eu tenha sido o primeiro Metalcólatra a ouvir Slipknot. Não que isso seja motivo de orgulho né? Mas vamos lá... Eu sempre fui da teoria que : "se for pra ouvir New Metal, que seja Slipknot". Comparado a outras bandas de New, Slipknot é rei! Talvez pela pegada mais pesada, com tendências ao trash. De qualquer forma eles fazem um som pesado, tem um visual diferente e o show deles é muito bom. Quando postaram esse cd eu achei que fosse gostar, afinal não conhecia e faz alguns anos que não ouço Slip. Vamos a avaliação do CD então.
Estou para Dizer que Slipknot está para o New Metal, assim como Metallica está para o Metal. Bicho, o que aconteceu com o Slip nesse album? Resolveram parecer um misto de Korn com Marilyn Manson? O que diabos é isso???
Eu deveria ter acreditado no título da primeira música e perdido as esperanças ali, mas resolvi insistir. O pior é que a primeira música começa até que bem. Poderia ser uma introdução mais ou menos leve para um CD pesado na sequência, mas o que vem a seguir é um amontoado de músicas lentas melosas que hora parecem Korn, hora parecem Marilyn Manson mesmo.
Na música Gematria parece que eles vão embalar. Pelo menos o peso eles voltam a encontrar, mesmo que seja sem sentido algum, mas pelo menos tem peso e, baseado no que veio antes, posso considerar isso um ponto positivíssimo!
Snuff talvez seja a música mais Korn do album (e para os fãs de Korn, isso é uma crítica negativa ao Slip!!). Baladinhas são bem vindas em cds. Eu pelo menos gosto bastante, mas Slip fazendo baladinha é no mínimo estranho. Já imaginou aqueles caras mascarados com cara de psicopata, fazendo carinha de meigo cantando uma baladinha dessas em pleno show ? Imaginem aquele cara com a máscara do nariz comprido segurando o nariz de forma meiga enquanto o vocalista canta "So if you love me let me go". Seria literalmente uma palhaçada.
Sulfur é boa, mas lembra bastante Linkin Park (outra banda aceitável no meio New) e essa também não é a pegada do Slip.
This Cold Black - Isso é Slip!!! Música de show essa. Música pra quebrar tudo mesmo no show. E essa é ou costumava ser a especialidade do Slip.
As outras músicas se enquadram nas classificações acima e por mais estranho que isso pareça teve mais uma baladinha !!!
Slip pra mim sempre foi aquela banda de ouvir alto qdo eu quero ouvir algo pesado de verdade.
Ainda não li o post dos outros metalcolatras, mas certamente não deve ter faltado críticas a banda e ao album.
Para não ficar uma impressão tão ruim do Slip eu deixo a dica da música "The Heretic Anthem" que certamente é uma das melhores músicas para quebrar tudo em shows que eu já ouvi. Vale a pena procurar alguns vídeos dela ao vivo no youtube.



15 comentários:

  1. justo esse álbum???!!!! minha resenha já está pronta...

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  2. Esse álbum é muito menos pesado e mais new do que os que eu conhecia. Chega a lembrar Marilyn Manson em algumas partes. Vou continuar escutando...

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  3. Porra Trooper...tudo bem que opinião é que nem bunda, mas The Art of Rebellion é muito foda! \m/

    Ps: Se o resto do cd do Place Vendome estivesse no nível de Streets of Fire, o metal melódico teria um novo dono kkk...pena q o resto é uma merda!

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  4. Ah não cara, tem paradinhas em excesso, me torrou a paciência... seu post script tem uma boa chance de ser uma verdade, uma pena que o Kiske virou um velho babão e não faz mais heavy metal (a faixa citada deve ter sido um breve momento de nostalgia do dito cujo).

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  5. Se por um lado o Jordison tem 1,60m, o guitarrista Mick Thomson é um monstrengo gigante,

    ...imagina ver esses caras juntos fantasiados na sua frente deve ser um verdadeiro freak show, com direito a gnomos e ogros...

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  6. Sorry, ...

    Tive que abaixar a minha nota depois de descobrir que duas músicas razoáveis não eram originalmente deste CD....

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  7. Não discordo necessariamente de nenhuma das resenhas. É questão de gosto pessoal mesmo. Mas esse tal de Julião dizer que esse disco é o mais "New Metal" que a banda já lançou é, no mínimo, ridículo. No dia em que "All Hope Is Gone" for mais New Metal que "Iowa", "Vol.3" ou "Slipknot", eu não entendo mais nada de Metal. Eu acho que o senhor estava ouvindo Cannibal Corpse e pensando que era Slipknot, não? Sobre o disco, acho que esse foi o único album decente que essa banda já lançou.

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  8. Meu amigo "Anônimo"...
    Onde eu disse que esse é o album mais New do Slip? Não me lembro de ter escrito isso, mas fui cuidadoso a ponto de ler todo meu post novamente para ter certeza que não fiz isso. Se você entende ou não de metal eu não sei e também não é da minha conta.
    Se esse é o melhor cd do Slip então eu acho que dei sorte e criei uma imagem do Slip muito superior a realidade.
    Quando eu comecei a ouvir Slip eu não tinha a possibilidade de baixar CDs completos deles pois naquela época era muito mais comum baixar músicas soltas. Não tive interesse de baixar todas de um cd ou de outro. Baixei apenas as que estavam mais disponíveis, ou seja, as mais populares.
    Digo pra você que as músicas que baixei eram em sua maioria muito boas e pesadas. Muito mais do que essas musiquinhas desse album. Juntando o que você disse com o conhecimento que tenho de Slip posso concluir uma coisa: A banda que eu pensava ser a melhor do New, na verdade é mais um lixo em meio a tantos outros lixos. Tem algumas boas músicas que se salvam, mas essas estão espalhadas por vários CDs. Não passa de uma banda de coletanea. Apenas lembrando que estou chegando a essa conclusão baseado na sua informação de que os outros CDs da banda são muito mais New e muito piores que esse (ARGH!!!). Eu realmente desconhecia esse lado Korn/Manson da banda.

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  9. AA sim.. o comentário acima foi meu mesmo: "Julião", mas o blogger hoje resolveu não aceitar que eu logasse e postasse comentários, entao foi anônimo mesmo

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  10. Julião, acho que o (1º) Anônimo se referiu ao seu comentário anterior... e não a sua resenha: "Esse álbum é muito menos pesado e mais new do que os que eu conhecia."

    P.S: Legal saber que o Snikpot variou seu estilo musical: nu/new metal, pop metal, noise polution...

    Faltou heavy metal.

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  11. ouch...soca a cara do halfling gorducho...rs
    Eu acho q o primeiro álbum não tinha características difundidas no new metal como os vocais "a la Nirvana", mas em compensação, o primeiro álbum é MUITO, mas MUITO pior do que este último...
    Na minha opinião o All Hope Is Gone consegue puxar para um trash metal legalzinho em parte do trabalho, já o primeiro álbum, parece um alternative metal nonsense...

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  12. Ouvi o Iowa e realmente, é bem mais pesado... mas também tem uma pegada new metal mais presente.

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  13. Esse album é do caralho e quem acha que é uma merda que se foda porquê é o album muito do slipknot arrebentando o metal!

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    1. 'É o álbum muito do slipknot'? Volta lá pro seu blog de pornografia, vai ... que lá vc não precisa escrever ... :D

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